top of page

Resultados da busca

13 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Animal de Poder

    O que é PODER? PODER realizar. Algo que se PODE concretizar. Então o seu PODER é até onde você pode fazer certas coisas: quando consegue fazer mais, pode mais. Um animal pode coisas específicas de sua composição física, energética e espiritual. A vida do animal é parecida com a dos seres humanos em termos de progressão energética. Vamos evoluindo dentro de algumas limitações impostas por nossa condição astral dimensional. O animal então PODE fazer coisas que nós humanos não podemos e vice-versa. O Animal de Poder é um símbolo complemento para te ajudar a adquirir ferramentas que você não tem, ao mesmo tempo que precisa ter alguma afinidade com a pessoa para poder conseguir se aproximar. Então, energeticamente falando, seu animal de poder é uma soma de energia que você precisa para conseguir alcançar mais realizações, ou seja, mais poder. Ao somar, seu poder, claro, cresce. Desta forma você aprende o que precisa com a aproximação de uma energia complementar e similar ao mesmo tempo. Então vale a pena buscar esta energia somativa, chame ela como for, vamos aqui continuar chamando de Animal de Poder. Já temos catalogações, mas muitas são fictícias. Somente com uma boa conexão espiritual e abertura para o novo é que se pode encontrar o Animal de Poder. Lembre-se, é uma energia de progresso e soma. Só progride quem está disposto a fazê-lo, disposto a quebrar situações do passado e aprender o que a de vir, o novo. Então não siga protocolos específicos, siga o seu coração e acredite em Deus, que fala aos homens de diversas maneiras para que cada um possa ouvir com a linguagem que lhe cabe compreender. Se crês no Animal do Poder, ele estará com você. Siga-o e verá a mudança.

  • O amor do Cristo

    O amor Universal está presente em tudo, segundo seu próprio nome, universal. Torna-se difícil compreender este amor quando a pessoa não se sente fazendo parte do universo, do Todo. O Todo criador nos unifica, edifica a unidade em meio ao caos aparente. Quando o ser humano se isola do Todo criador acredita que está só, que está dependendo de alguns poucos ao seu redor. Este entra num mundo de ilusões que o afasta de Deus, logo o afasta de si mesmo. A essência divina trazida e exemplificada pelo Cristo é união com tudo, do micro ao macro, da célula à estrutura do corpo, do mineral ao planeta Terra, da árvore à floresta. Nada está só, ou melhor, nada faz sentido se estiver só. O sentido da existência é a unidade dentro da diversidade. Mas não a unidade no sentido de individualidade, mas a reunião das individualidades para criar algo com significado edificante. Uma célula não tem sentido se estiver sozinha. E assim segue a lei do amor. Precisamos do outro como espelho e complemento, ao menos neste planeta Terra existe esta necessidade de espelho para se complementar. Noutros mundos mais ditosos o sentido de unidade está intrínseco e não é mais uma busca, mas sim um fato. Não o fim, mas o meio. Não é objetivo, mas o próprio processo. Não sigamos apenas buscando, vamos iniciar a prática do Ser Uno, do sentido Uno, do amor Uno, do amor universal, pois no fundo é isso que todos buscamos. É necessário quebrar padrões individuais seculares enraizados na sociedade e sentir a voz do coração que grita por se unir ao Pai Criador. É se unindo com cada ser ao redor que seguiremos crescendo, ampliando nossas perspectivas, ações e atribuições, enfim, ampliando nossas possibilidades de evolução. O erro é algo muito importante neste percurso. É errando que conseguiremos compreender melhor as coisas para termos possibilidades de corrigir. É se expondo ao outro e se aproximando do outro que seguiremos crescendo. A rede amplia-se com nós fortalecidos de amor, coragem e humildade. Sigamos aprendendo e crescendo com as mãos dadas em todas as direções. Ampliemos o amor do Cristo, o amor universal.

  • Fantoche de nós mesmos - como estarão as coisas amanhã?

    Como estarão as coisas amanhã? Você sabe ou acha que sabe? A maioria de nós acredita que sabe como estarão as coisas amanhã, mas na realidade tudo é ilusão. Essa falsa sensação de saber traz conforto aos corações presos a um Eu rígido e estruturalmente necessitado de amarras para moldar seus movimentos. Isso mesmo. Parece intenso ou exagerado? Mas é esta a figura da marionete. Ficamos marionetes propositais de nós mesmos e como achamos reconfortante poder dizer a si “mexa o braço nessa direção” e o braço mexe-se. Claro que o poder da nossa vontade nos faz conquistar o universo, mas muitas vezes usamos essa vontade exacerbada de controle das situações que enrijece nosso movimento e isso é confundido com liberdade. Quando, na ilusão da liberdade, usamos a marionete do eu para dizer “mexa o braço para a direita”, aprendemos que podemos e conseguimos fazer isso e é seguro fazer, daí não se consegue mais fechar os olhos e deixar os braços livres para perceber todas as possibilidades de movimentos existentes. Se um belo dia, a pessoa cai e o braço precisa virar para baixo, este novo movimento é desestruturante, transformador e, por vezes, assustador. Sobre o amanhã, é assim que acontece, não se sabe quando a direção vai mudar, quando simplesmente tudo não mais será. Preparemo-nos para o nada, o vazio, a ausência, a escuridão. Quando chegar o amanhã e no lugar do “algo” houver “nada”, o que podemos fazer? Como desapegar-se do “algo” que era apenas expectativa ilusória de ser algo. Ou o amanhã poderá trazer também o novo e coisas diferentes e se não as conhecemos, não vamos identificá-las. Acharemos que há “nada”. Se não conhecemos não saberemos usar, manejar ou usufruir. Teremos coragem de uma aproximação? Teremos coragem de conhecer? Pergunte a si, terás coragem? Deus nos prepara todos os dias, mas existe uma persistência na manutenção dos fantoches de si mesmos. Quando houver coragem para cortar as cordas do controle, os braços irão se mover livremente e, acredite, eles saberão se mover na direção correta, pois terão aprendido a ser perspicazes e ousados. Quando o novo movimento chegar e nele estiver um ‘nada” ou um ‘novo”, sinta-se em Deus, pois tudo é Deus: o nada, o novo, o algo, tudo é deus e você faz parte da divindade. Conectando-se com o alto, sentirás a liberação e forças para seguir na desconstrução do fantoche criado. Confie em Deus, siga em Deus, Uno, Integral, Pleno, Estruturante. Assim verás que nada falta para ti. A falta que vier a sentir é ilusão. Ilusão de que um dia tiveste algo ou que um dia soubeste de algo. Ilusão que tinhas controle do amanhã. Nunca temos. Somente Deus sabe todas as coisas. Tranquilize-se e confie. Descanse e siga em paz.

  • Para entender o amor nos desconhecidos

    Como entender o amor nos desconhecidos? Falamos em amor ao próximo, mas esquecemos que o Cristo nos disse “Amai vossos inimigos”. Eis um caminho doloroso, precioso e persistente que devemos treinar diariamente. Primeiramente vamos aqui compreender o que sempre trazemos em nossas mensagens: o amor aqui na Terra ainda é relativo. Mesmo sabendo que há amor pleno e leis imutáveis, que são Deus, daqui partiremos com a perspectiva de um olhar mais humano, no sentido de ser um olhar mais limitado. Falando para seres humanos, usaremos linguagens humanas. Um desconhecido, em princípio, não é um amigo ou inimigo. É um irmão nos elos divinos de respeito, vida e fonte de energias sagradas, mas como dissemos, sigamos com a linguagem dos homens, este desconhecido não seria amigo ou inimigo. O que fazes por ele? O que sentes por ele? O que esperas dele? Ficarias surpreso se te fizesse o mal? Ou o bem? A indiferença deste seria o suficiente para ti? O quanto de surpresas ou expectativas crias aos outros? Ao sair na rua, para onde quer que vás, pensas sobre teu próximo ao redor? Agora mudemos a perspectiva. Pense em ti como próximo desconhecido do outro. Agora faça as perguntas. O que ele pode esperar de ti? O que ele deve querer de ti? O que pode ter de ti? O que podes dar, fazer, ser enquanto próximo desconhecido do outro? Dai aos outros o que quereis que os outros te deem. Lembre-se disso. Tua indiferença é suficiente para tais pessoas? Elas podem se surpreender com um ato teu de negligência, desprezo, arrogância, maldade, bondade, carinho, gentileza? Como gostarias de surpreender alguém? Como gostarias que fosse a tua surpresa num dia comum ao sair de casa e passar por tantos desconhecidos? Este treino amoroso começa em ti. O que eles vão pensar? Não se sabe. Não se sabe o que esperam ou o que querem. Não se sabe se a indiferença é suficiente para tal e qual pessoa, mas as perguntas e as respostas são para ti. Reflita sobre elas e saberás como amar um desconhecido. Muitas vezes estarás amando um inimigo, tenha certeza disso. Siga em paz, comece o treino. Siga com o Cristo em ti!

  • Psicografia como comunicação esclarecedora: em quem confiar?

    Como poderemos confiar no teor das mensagens psicografadas? Como saber se foram trazidas por espíritos edificantes e amorosos, por espíritos aproveitadores ou simplesmente são criações da mente do escrevente, que, consciente ou inconscientemente, traz tais assuntos à tona? Questionar é necessário. É o primeiro passo para a crença apropriada. Não se deve acreditar em tudo que se lê ou até em fatos que os olhos veem, pois tudo pode estar transpassado por uma ótica de elementos sutis penetrada no que é visto ou lido, ou ouvido, enfim, em qualquer coisa. Mas os sentimentos, quando afinados com propósitos de crescimento humano e conexão divina, são radares potentes para guiarmos ao bem maior. Deus é o Guia Pleno. Senhor dos corações amorosos e abertos ao conhecimento verdadeiro, com bons propósitos. Longe aqui de querer ter a verdade nestas palavras, pois se sabe que neste orbe terrestre a dualidade é prevalente e as verdades são relativas. Os conceitos são, tantas vezes, passageiros e realidades, parcialmente apreendidas. Mas Deus é o caminho e o fim. Quando se busca conhecimento com propósito de crescimento amoroso, o radar aponta caminhos assertivos, que podem ser diversos, inclusive, já que Deus fala aos homens de diferentes maneiras para mostrar caminhos similares. Coisas, conceitos comuns, podem receber diferentes denominações se vistos por óticas de diferentes lentes. A filosofia, a ciência, as diferentes religiões podem falar a mesma coisa por várias vozes. Ao final são todas vozes espirituais, pois a mais plena ciência é essência divina no ser humano que é espírito em consonância com um Pai criador, que rege inteligentemente as mentes inteligentes, estas, por tantas vezes embaçadas por véus de ignorância, mas que, se ligados à Divindade Criadora sentirá o caminho assertivo de informações coerentes e saudáveis, em consonância com a capacidade de entendimento de cada ser aqui existente. Sigamos todos em sintonia com o alto, com Deus, com o bem maior, com o amor coletivo, com a humildade, para assim acalmarmos os corações e buscarmos tranquilamente as informações trazidas por estes grupos espirituais que aqui e ali se apresentam no propósito de esclarecer, acalmar e acolher corações duvidosos e necessitados de amor, informações e esclarecimentos. Que Deus continue abençoando a todos! Gratidão sempre!

  • A gratidão como prova de amor

    A gratidão quando enche os corações, faz transbordar emanações sagradas de amor ao próximo e à Deus. Gratidão não significa retribuir necessariamente com a mesma moeda àquele que lhe fez o bem, mas repassar a diante ações amorosas. Isso é gratidão. Quando num futuro se repassa algum bem que já nos fizeram é sinal de que realmente guardamos aquele presente dentro de nós e ele frutificou, pois foi ali plantada, desinteressadamente, a semente de amor e nós conseguimos repassar a diante, como uma árvore que capta os nutrientes necessários à germinação da semente e resplandece de flores e frutos, gratificando toda a natureza pelas seivas salutares recebidas. Sejamos frutos, flores e árvores. Tenhamos como exemplo a natureza sagrada que sempre agradece tudo, retribuindo à frente o que conseguiu anteriormente. Quando pensarmos em gratidão, pensemos em amor. Gratidão como amor sublime, que não é apenas sentimento, é ação, é movimento de crescimento, caminhada que nos aproxima do Ser divino. Sintamos a gratidão invadir nosso ser. Façamos esse treino diário de amor. É possível respirar e sentir a gratidão espalhar-se em todo o corpo e alma, dessa forma nossas ações serão alegres e serenas. A paz tomará conta do nosso ser e a jornada da vida não poderá ser diferente do amor. Gratidão sempre!

  • O Natal como momento de reflexão para o porvir

    O Natal pode ser visto atualmente como diversas formas de comemorações. Para muitos, mais um feriado para o descanso um ano pesado de trabalho, para outros, motivo de bebidas e comidas em excessos, trazendo tantos males que contaminam nossa psicosfera terrestre com miasmas grotescos neste momento que poderia ser de sublime renovação. Para tantas nações do Oriente, mais um dia qualquer, para algumas culturas, a comemoração do solstício de inverno, motivo de introspecção após um ano de abertura ao convívio e colheitas. Para nós, Cristãos do Ocidente, momento único de manutenção dos laços com Àquele maior espírito já existente nestes orbes densos que habitamos, o Cristo: sagrado Senhor de amor e bondade. Ser transformador que abriu o caminho para falar de amor. Falar de amor passou a ser possível pode causa Dele. Falar de amor ao próximo passou a ser louvável e bonito por causa Dele. Falar sobre amar sem cunho sexual ou apaixonado. Falar de um amor salutar, amor que faz crescer, amor que não é vergonhoso. Falar de amor tornou-se acessível. Amar tornou-se seguro e tangível. Pense sobre o amor. Se para você ainda é difícil sentir amor ou falar de amor, pense no Cristo. Reflita sobre o Cristo. “Amar ao próximo como a si mesmo”, “Ame a todos como eu vos amei”, disse Ele. Este amor vindo Dele era imensurável, era doação sem esperar retribuição. Este amor é SER e não TER. É abnegação, unidade, coletividade, harmonia, gratidão, saúde, resignação, fé, compartilhamento. O amor do Cristo é esperança, frutificação da natureza. Então vejamos o Natal como oportunidade de nascimento desse amor em nós. Permita que o Cristo nasça em seu coração, Ele está aqui, celebre-o, sinta-o, deixe-o entrar. Sinta-se alegre com esta visita deslumbrante do amor em vossa casa neste tempo de natal. Lembre-se que amar ficou mais fácil por causa Dele. Deixe-o ficar.

  • O uso apropriado das palavras

    Quando iniciamos um discurso, vemos parâmetros pré-existentes formados para comparar e compreender a mensagem. Só se deve aceitar tais parâmetros quando o conhecemos bem, senão não poderemos persistir fundamentados em algo que desconhecemos e alheios ao porvir. Também é preciso saber distinguir conhecimento de diálogos pré-formatados e momentos idealizados, pré-concebidos. ferir-se ou reconstruir-se com palavras é uma vivência íntima, pessoal, que requer a experiência de cada um. Não se deve exigir que outro se alegre ou se entristeça, se toque ou se enalteça, ou seja indiferente à determinada palavra ou texto. Cada um terá sua experiência íntima. Não cobre ou julgue as pessoas por achar que elas têm maior ou menor entendimento de determinadas palavras escritas, faladas, cantadas ou recitadas. Guarde o que te toca. Aprenda com o que te edifica, mude com o que te ensina. Aja com as palavras que te movem. Quais palavras te movem? Compreenda-as e siga novas trilhas. Ande por novos caminhos direcionados por palavras alinhadas uma pós outra, conduzindo um discurso como um trem num trilho seguro, que parte do conhecido, mesmo que inconstante, mas segue trilhando, cruzando, alinhando sentidos e tudo fará sentido. Use os parâmetros do trem, que para na estação, silencioso. Espera seu tempo ouvindo, quieto, depois segue, sabendo para onde vai. Se não parasse cauteloso e apenas seguisse "falando", seguiria um sentido, mas não teria sentido em seguir. Outras pausas virão, e imprevisto. Descarrilamento, confusão nos vagões, mas sempre há um ponto de partida e uma perspectiva de chegada. Assim é um discurso: ponto de partida, perspectiva de chegada e pausas silenciosas. Dialogue com sua vida. Dialogue com as paisagens, dialogue consigo mesmo, dialogue com Deus. De onde você parte? Onde quer chegar? Pergunte-se sempre. Se não houver resposta, este é o primeiro ponto de partida, encontrá-la. Siga com Deus.

  • Como criar um mundo melhor

    Um mundo de oração, Um mundo de paz, um mundo de igualdade, um mundo de itens certos e vozes de passarinhos. Um mundo de cores fortes, viveiros e moinhos. Um mundo de fé e alegria, um mundo de amor ao próximo, um mundo de dor passageira, que é bendita e glorificada, vista de tal maneira. Um mundo rosa e branco, um mundo verde e lilás, um mundo cheio de cores, de olhares sem iguais. Como é a tua casa? O teu quarto? Como é o teu coração? Tem algo a ver com esse mundo bonito? Cultivas flores? Amas i simples ao redor? Trabalhas com prazer? Respiras o odor das plantas aromáticas? Fazes bom uso da natureza? Preservas a vida? Tua e do próximo? Andas atento ao outro? Olhas o céu? Dás as mãos a quem necessita? Limpas tua casa? Cuidas do teu alimento? Zelas teus ambientes? Preparas o ambiente para o outro que vai chegar? Não esperes que venha de fora. Faças tu mesmo. Sejas tu este mundo melhor. Sim! Tu és um mundo inteiro e podes projetar isso adiante. Então começas agora. Pensas no que é um mundo melhor para ti e faz. Verás a mudança.

  • Está desanimado?

    Desânimo e desconsolo? O que é que você tem? Quando se tranca em si mesmo não consegue ver ninguém. Esse espaço em que habita, seu corpo, manto sagrado, é cheio de luz e sombras que traz dores em seu legado. Onde você está agora? Seu corpo o acompanha? Ou sai, viaja à fora, sua mente o estranha? Se sua mente estranha o corpo, há uma interrupção do fluxo sagrado da luz que sai do seu coração. O corpo dividido entre mente e coração, a alma fragmentada entre ficar ou seguir, em vão. Junta o corpo e alma no mesmo momento agora. Vive e aceita o hoje, não foge, não vai embora. Fica e enfrenta as sombras que o deixam tão cansado, a fadiga do combate que há muito foi travado. É momento dolorido, mas bonito ao mesmo tempo, pois ter coragem é virtude que supera atitudes de autoesquecimento. Se acolhe e acolhe os outros. Não desanima. Segue. Descansa. Mas segue andando, bota sorriso no rosto, ajeita a postura e o cabelo. Toma sua mala de coisas da vida e carrega. Lembra de sempre rever o que ainda o serve e o que já não vai querer. Tem coragem de deixar para trás o que já não serve mais, mesmo o que um dia já teve muito valor, hoje só é peso na mala, o que traz ainda mais dor. Dor nas costas, nos joelhos, dor nos ombros, nos cotovelos. Dor na alma e na fala. Deixa ir, sente o alívio e não o cansaço de carregar tanto peso. Segue revendo a mala. Ânimo, paz e sossego!

  • Como ter coragem

    Coragem vem da motivação. O que te motiva? Ou seja, qual o motivo que te leva a fazer determinadas coisas e outras não? Quanto mais importância dá-se ao fato, mais coragem para o seguir. Tantas expressões podem vir substituir a palavra coragem. A motivação, os impulsos, rompantes, inquietações, anarquismo, mudança, protagonismo, amor próprio, dizer “não”, dizer “sim”, seguir sem olhar para trás. Amar despretensiosamente, categorizar sem julga. Andar descalço. Andar na chuva, abrir a casa, sair no sol, molhar os pés, sentar no chão, mostrar o rosto, cortar o cabelo, tratar bem alguém, sair de casa, comer sozinho, andar a pé, subir escadas, sair do altar, cantar na rua, cobrir o espelho, olhar-se no espelho, andar no mar por cima das águas, voar. Curar, dormir, acordar, olhar, ver, sentir profundamente, enfrentar, não fugir, conseguir parar. Todas essas situações podem ser gestos de coragem para tal e qual pessoa que a realiza. Detalhes pequenos, gestos cotidianos dizem muito de si. Crescimento de amor interno. Segurança no fazer sem crer em julgamentos alheios. Sorrir fraternamente. Não se diminua, não se veja como covarde. Cada ato de coragem faz crescer essa coragem maior no interior do Ser. Pratique “pequenas coragens”. Faça coisas não feitas antes. Comece agora. Faça! Coragem! Vamos começar! Acredite, isso é importante para a sua vida. Vais viver melhor.

  • A paz verdadeira

    Aparentemente tudo está tranquilo ou caótico? Parece claro ou embaçado? Depende sempre de quem vê. Como você vê agora? Consegue olhar mais além? Além dos seus próprios grilhões, preconceitos e fábulas mirabolantes criadas para autoproteção e manutenção de ilusões satisfatórias? Quem quer que vá em frente precisa ter o olhar crítico de si mesmo e saber a hora da humildade plena que é abnegar-se de tudo anteriormente criado e seguir o bem maior com coragem, apesar de todo julgamento e condenação que possam surgir. Boas e más intenções hão de o acompanhar à espreita, mas o que lhe alcançará é o que você permitir. O que você permite que lhe alcance? Já prestou atenção? Olhe e reflita. O que lhe alcança? O que lhe toca? O que fica à espreita de longe é bom ou ruim? O que está de fora e quer se aproximar e você não deixa? Faça-se essas indagações. Escreva-as separadamente e as responda. Medite. Sinta a luz em seu ser ao responder as questões. Reflita e se deixe ser tocado. Siga em paz. Na verdadeira paz. Não na paz que te disseram que era de tal ou qual forma, mas a paz divina, como o seu Ser. A verdadeira paz.

  • alt.text.label.Instagram

©2022 por Vozes Espirituais. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page