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A bondade de Deus é algo mais fabuloso do que podemos imaginar. Sempre sentimos amor comparando com algo ruim. O bem com o mal, e assim seguimos comparando os efeitos e medindo as causas. Sempre há uma referência, um parâmetro inicial para nossa compreensão conseguir mensurar o que há de bom ou mau. Contudo há um limite no nosso entendimento. O amor pelo amor é algo ainda difícil de se ter e de se compreender. O bem sem valores de troca. O bem por si só, sem parâmetros comparativos. Quando pensamos no futuro, comparamos com o passado ou presente, mas imaginemos o futuro como algo inexistente. Algo inatingível, inalcançável. De repente ele aparece. Não há algo anterior, não há vivências comparativas. Simplesmente você nasce naquele novo dia e pronto! Tudo é novo e possível de ser descoberto. Tudo é incrível e real. Tudo é moldável e simples. Cada momento, um aprendizado. Cada instante, um novo recomeço. Não há bom ou ruim, as coisas apenas são. Assim é o amor divino, assim é a bondade divina. É a lei universal do progresso sem dualidade, sem comparação, sem consequência danosa, já que a causa é salutar, pois é simplesmente vida em crescimento e em exercício do seu ser naquele instante. Sem perspectivas futuras ou comparações passadas. São. Assim é o amor divino. Assim é a bondade divina. O ontem, hoje e amanhã unidos para serem igualmente agora. Antes de mais nada, experiência viva, vivência excepcional de ser divino. Grandiosa existência divina vivendo na Terra. Simplicidade é palavra chave. Olhemos o agora. Amemos mais. Amemo-nos a cada instante, assim nos amaremos sempre. Comecemos a treinar. Observemo-nos todo dia. O treino é agora. O que há ao seu redor? Olhe. Olhe ao redor e para si. Há despertar de amor neste ato? Preserve-o, mantenha-se amando. O amor pleno é bondade sem comparação, o bom pelo bom. A bondade divina.